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Post: Três graus de Amor

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“A mão direita do Senhor se levantou, a mão direita do Senhor fez maravilhas. Não morrerei, mas viverei para anunciar as obras do Senhor. O Senhor me provou duramente, mas não me entregou à morte.” (Sl 118,16-24)

Consideramos sobre os três graus de amor.

O exercício espiritual de “consideração” se faz num “indo e vindo”, durante o dia. Ele visa a testar a autenticidade do seu seguimento de Jesus. Trata-se de cada qual considerar, ponderar, avaliar, “medir a temperatura”, “o sabor” do seu amor afetivo pela pessoa de Jesus.

Alguns pontos:

Primeiro grau ou “sabor” é pensar, considerar até onde Deus é o “amor fundamental” da minha vida, de modo que a minha fidelidade a Ele não admita nada que possa romper esta relação: “Felizes os que ouvem a Palavra do Senhor! Felizes os que buscam a justiça e o amor!”

Segundo grau ou “sabor” é verificar até onde você tem a força de alimentar um “amor afetuoso” por Jesus, de tal modo que aquilo que mais o agrada se torne regra da sua vida, e você não admita fazer que nada que fira esta amizade: “Dá-nos um coração grande para amar! Dá-nos um coração forte para lutar!”.

Terceiro grau ou “sabor” é ponderar  até onde tenho avançado para um “amor de configuração”, amor de semelhança com Jesus, desejando parecer com ele também na sua pobreza, na sua humilhação e na sua entrega  (crucificação): ” Quem nos separará, quem vai nos separar do amor de Cristo, quem nos separará?… Nem a morte, nem a vida, perigo ou espada, toda a perseguição!”; “A cruz é sinal do caminho que Deus por primeiro traçou!”.

Meditação:

Mt 8,23-27: Jesus dorme durante uma tempestade no lago. Os discípulos, de “pouca fé”, estão atemorizados e despertam Jesus. Ele acalma o vento e a água, e os deixa pensativos: “Quem é ele?”

Lc 5,17-26: Jesus fala em uma casa cheia de muitos líderes locais. Alguns amigos descem um paralitico através do telhado até junto de Jesus. Jesus cura-o como um sinal de que Ele tem poder para vencer o pecado.

Mt 14,22-23: Jesus despede as multidões, deixa os discípulos no barco, e vai rezar sozinho. Depois Ele os assusta, caminhando em direção a eles sobre a água. Pedro afunda tentando ir até Jesus, que o salva.

 

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