Curso de Prevenção EDUCAE é concluído em São Roque

by Thiago Biancheti

O Departamento de Educação e Cultura da Prefeitura de São Roque finalizou no último dia 13, o Curso de Prevenção EDUCAE – Educação e Amor-Exigente.

O curso que contou com a presença de 10 gestores da rede municipal de ensino foi ministrado de fevereiro a junho.
AMOR-EXIGENTE é um programa inovador que atua com Grupos de Apoio e orientação aos pais, jovens e educadores para prevenir o abuso e a dependência do álcool e outras drogas. São grupos de auto e mútua ajuda compostos por voluntários que ajudam famílias que se encontram em conflitos a buscarem, nos doze princípios básicos propostos pelo programa a recuperação da autoestima, a construção da cooperação familiar e comunitárias, desencorajando a agressividade e a violência. Os Grupos apoiam e facilitam as mudanças comportamentais na família e na sociedade, visando à melhoria da qualidade de vida. E por desenvolverem um trabalho de utilidade pública, apoiando e orientando não só as famílias que tenham dependentes químicos entre seus membros, mas, também, outros.

O curso teve uma jornada de 15 encontros com a presença do Grupo EDUCAE – Sorocaba/São Roque. A proposta do curso é que a partir desses encontros, haja modificações pessoais e profissionais e que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida de cada participante bem como de sua família, seu trabalho e sua comunidade.

Em agosto se dará o início de nova turma.

Fonte: Prefeitura de São Roque

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3 comments

Maria da Glória de Oliveira Mathias 22 de junho de 2018 - 18:37

Eu gostaria de saber onde fazer um curso de prevenção com Amor Exigente em Santa Catarina?

Thiago Biancheti 25 de junho de 2018 - 11:12

Maria, teremos o I Seminário Regional Sul, em Setembro. Veja mais informações: https://amorexigente.org.br/sulao-2018/

Maria da Glória de Oliveira Mathias 22 de junho de 2018 - 19:30

Que Deus ilumine cada vez mais os cientistas e pesquisadores sobre o quanto a maconha é prejudicial ao ser humano. Em meu teu, encaminha-se usuários de maconha para as Unidades Básicas porque não era considerado droga para se tratar no CAPSAD.

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