A questão é que boa parte dos países ainda não regulamentou o uso dos cigarros eletrônico. Trocando a combustão do cigarro convencional pela vaporização da nicotina, muita gente acredite que está isenta de riscos. Mas a história não é bem assim.
Mesmo em quantidades menores, a nicotina e outras substâncias potencialmente tóxicas poderiam aumentar o risco de alguns tipos de câncer e de outros problemas de saúde.
Segundo a AHA, em matéria no site da revista Time, fumar cigarro eletrônico deveria ser o último recurso e não a primeira escolha para quem quer parar de fumar. Mais estudos e maior cotrole sobre o produto são pedidos da associação. Por falar em nicotina e cigarros, outra pesquisa, publicada no American Journal of Human BIiology e divulgada pelo jornal inglês Daily Mail, mostra que o cigarro pode continuar a trazer efeitos nocivos mesmo para os netos de mulheres que fumaram na gravidez.
Há muitas coisas ruins que nos acontecem e não entendemos. Muita delas nunca entenderá, nem é necessário entendê-las É uma questão de escala. Não precisamos conhecer a cidade tão bem quanto conhecemos nossas casas.
São as coisas ruins repetitivas que precisamos entender. Podemos entender por meio da associação, dos Doze Passos de AA e NA. O ciclo é interrompido pela descoberta das ideias e hábitos que iniciam as coisas ruins repetitivas.
“Pai, ajuda-me querer desistir, daqueles hábitos e ideias que fazem acontecer coisas ruins.”
