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Post: CIGARRO ELETRÔNICO: DONO DA EMPRESA JUUL PEDE DESCULPA POR VICIAR JOVENS

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O empreendedor e fundador da Juul Labs, Kevin Burns, pediu, publicamente, desculpas aos pais de adolescentes que estão viciados no cigarro eletrônico produzido por sua startup.

“Sinto muito”, disse o empreendedor à rede de televisão CNBC.

Burns ainda completou: “Como pai de uma adolescente de 16 anos, eu sinto muito por ter causado o vício nos filhos desses pais”.

A declaração não é à toa. O empreendedor está sendo pressionado por entidades de saúde do governo americano por ter causado uma epidemia entres os jovens do país.

A razão? O cigarro eletrônico, criado em 2017, nasceu para ser uma opção menos nociva ao usuário do cigarro tradicional. Mas a estratégia de marketing deu errada: o produto acabou conquistando e viciando adolescentes não fumantes.

Parecido com um pen drive, o Juul custa cerca de R$ 120 e é carregado em portas USB do computador. O usuário consegue fumar o cigarro eletrônico conectando-o a um cartucho que vem em sabores como menta, tabaco clássico e até crème brûlée.

Segundo autoridades de saúde, como os cigarros convencionais, o Juul contém nicotina – mas não outras substâncias como o alcatrão e resíduos metálicos. E por isso causa vício e problemas de saúde.

Os problemas da Juul impactaram o mercado. Varejistas como a Rite Aid e o Walmart decidiram não comercializar mais o produto.

A Juul tem entre seus acionistas a Altria, empresa de tabaco por trás da marca Marlboro .

Fonte: Pequenas Empresas, Grandes Negócios.

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