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Post: SIM, EU POSSO AJUDAR!

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Às vezes, pensamos em responsabilidade social como sendo uma grande ação, de impacto gigantesco, porém se cada um plantar uma semente, logo teremos atingido um objetivo de grandes proporções.

Podemos entender responsabilidade social como algo muito simples. Pensemos que se eu fizer pelo outro aquilo que eu gostaria que fizessem por mim, que tipo de ação eu poderia tomar para ajudar a transformar a vida do meu semelhante? Para as famílias que vivem a problemática da dependência química, acredito que tudo que mais desejamos é uma luz no fim do túnel. Essa luz é o Amor-Exigente!

Então, nós voluntários, temos a responsabilidade social de divulgar o grupo ao maior número de pessoas possíveis. Não podemos perder as oportunidades!

Quanto mais pessoas souberem da existência do Amor-Exigente, mais eficazes seremos, pois estaremos prontos a acolher e mostrar possibilidades de novos caminhos para dependentes que queiram recuperação, para familiares ajudarem seus entes queridos, para pais e professores trabalharem a prevenção, para que todas as pessoas encontrem uma nova maneira de viver.

Gostaria de propor a cada voluntário do Amor-Exigente uma ação pequena, mas de imensa grandeza na responsabilidade social: divulgação do grupo da sua cidade.

Aproveitem eventos como festas na cidade, onde podemos além de divulgar o grupo, arrecadar fundos para capacitação de voluntários. Aproveitem espaços com grande circulação de pessoas para colocar uma placa do seu grupo. Aproveitem convites para palestrar em escolas e em empresas. A SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho) vem aí e o Amor-Exigente tem que estar disponível.

Divulgue a reunião semanal no Facebook e Instagram. Se possível, crie uma página do seu grupo. Aproveite o Whatsapp para lembrar e convidar os amigos para reuniões. Monte um grupo no Whatsapp, onde as pessoas que estejam chegando ao seu grupo possam ser acolhidas.

Fale da existência do Amor-Exigente no seu trabalho, na sua escola, na sua igreja. Fale para seus vizinhos, seus amigos e seus parentes. Fale, fale, fale. Apenas fale!

Por Karin Callado S. Oliveira, Voluntária do AE, Rio Claro/SP – edição n° 218 da REVISTAE – Novembro/2017.

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