Em Denver, Colorado, nos Estados Unidos, Levy Thamba, 19 anos, estudante de engenharia, pulou da sacada de um hotel no mês passado depois de comer um biscoito de maconha e morreu.
Ele nunca tinha experimentado maconha e começou a agir de forma estranha e hostil, quebrando tudo pelo quarto.
Levy não tinha histórico de problemas mentais ou de tendências suicidas. Sua morte está associada à intoxicação por maconha.
Pouca atenção tem sido dada aos riscos dessa droga, particularmente na forma comestível.
Médicos do Centro Médico Telluride, em Denver,relataram queixas médicas associadas ao uso de maconha, especialmente em suas formas comestíveis: ansiedade, náuseas, vômitos, falta de ar, alucinações, entre outros. Relataram tambémque o consumo de maconha em qualquer uma das suas formas tem levadoà severas crises de ansiedade e à crises de pânico, onde as pessoas acreditam que estão tendo um ataque cardíaco.
Autoridades em saúde pública dizem que mais atenção precisa ser dada para as formas comestíveis da droga, especialmente popular entre usuários de primeira viagem. As guloseimas, os doces e os elixires estão entre os novos produtos mais populares desde que a maconha tornou-se legal.Produtos comestíveis são embalados com rótulos de advertência e níveis de potência, mas essas precauções não são suficientes.
Os antigos estudos, incluindo os livros didáticos e a toxicologia, são baseados nos efeitos da maconha inalada. Os comestíveis a contêm são um território desconhecido para a medicina de emergência.
Os cientistas logo comprovarão o perigo de ingerir comestíveis e elixires que contêm maconha.
Lembre-se: As drogas são ilegais porque são perigosas, e não perigosas porque são ilegais.
O instante da ressurreição
Creio na solidariedade do sofrimento. E nos milagres que as mãos unidas conseguem.
Creio nos milagres que brotam das cinzas, dos escombros e da própria miséria, quando orvalhada de esperança. A morte Severina e a vida Severina – tão magnificamente retratadas por João Cabral de Melo Neto – continuam a transitar nas nossas ruas e encruzilhadas, nos nossos caminhos de hoje e de amanhã.
Severino, desolado e sem emprego, pensou em atirar-se da ponte, em sair da vida… O choro de uma criança fê-lo renascer. Foi o seu instante de ressurreição. Eu creio em milagres. Especialmente nos milagres do amor.
“Se um dia perder a esperança… vá procurá-la no fundo dos olhos de uma criança.”
Muitos psicólogos insistem que hoje em dia as pessoas não querem ser livres. Quando estávamos no meio de nosso vício, com certeza não tínhamos nenhuma liberdade. Perdemos a liberdade ao chamado daquela dose de entorpecente, daquela pílula ou daquele gole. Perdemos a liberdade porque perdemos o poder de decidir como queríamos nos comportar. Não tínhamos escolha.
Agora temos escolha. Nunca poderemos ficar livres de nosso vício, mas podemos ser livres em nosso vício! Nunca poderemos ser ex-alcoólicos ou ex-dependentes, mas nunca mais teremos de tomar aqueles entorpecentes e destruir nossa vida. A escolha é nossa.
Estou optando por ser livre?
“Senhor, que eu perceba que serei livre se renunciar e deixar Deus agir.”